Como sempre, chega novamente a hora de produzir mais uma edição de MAGNUM, de modo a caminharmos para o final de nossos 16 anos juntos e, nessas quase dezessete primaveras, sempre pautamos pela moralidade e pelos bons costumes – afinal, somos “vitrina” – e o que não falta por aí são pedras!
Pudera! Nosso segmento é sempre vis to como algo “do mal”, já que, na cabeça daqueles que não conseguem pensar por eles mesmos e limitam-se a repetir frases feitas, como papagaios, Armas de Fogo têm que estar associadas à violência, como se não existissem diversas modalidades de Esporte onde pistolas, revólveres, carabinas, fuzis e espingardas cumprem seu papel desportivo, não raro elevando o nome do Brasil no exterior. E isso tudo sem falarmos na Defesa que elas podem nos proporcionar ao termos nossas moradias invadidas por marginais a tudo dispostos.
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Quando o Silêncio Não é de Ouro, ou Magos & Duendes.
Mui to já foi di to sobre o Brasi l ser um país de contrastes, a terra do “jeitinho” e do “deixa p’ra amanhã”, onde tudo se conserta sozinho. O folclórico anedotário nacional, bastante extenso, conta com “pérolas” do tipo “O Brasil só cresce porque à noite os políticos dormem ” ou “pior do que está não pode ficar” . . .
Pois bem. Sem nos prendermos a padrões imutáveis e nem cairmos em lugares comuns, pouco a pouco acabamos chegando à triste conclusão de que a última das duas assertivas do parágrafo anterior, às quais resolvemos chamar de “pérolas” , tem tudo para ser invalida da principalmente para os amantes das Armas de Fogo – quando passamos a analisar a inequívoca situação política pela qual passa atualmente este país.
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Tempo de eleições. Essa é a hora em que milhões de brasileiros vão às urnas para escolher seus representantes.
Contudo, a maioria esmagadora dos que aí estão concorrendo nem vão lembrar, após serem eleitos, que desempenharão suas novas funções representando alguém por sinal, uma verdade doída mas que não pode ser contestada.
Nossa publicação nunca foi política. Politizada, sim!
Podemos afirmar, de cadeira, que nunca recomendamos a nossos caros Leitores que votassem em Fulano ou Sicrano, já que a nós não cabe o papel de indicar quem quer que seja, mas sim exigir respostas e ações de qualquer um que consiga, através do voto, chegar aonde seus desígnios o levaram.
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Pontos de Vista e a Lógica Míope
Desde que a civilização começou, nosso planeta está dividido entre aqueles que pensam e os que seguem tais pensamentos. Os grandes pensadores, filósofos ou não, sempre opinaram sobre diversos assuntos, cada um deles com seu ponto de vis ta, ou seja, uma ''lógica pessoal''.
Ora, mesmo quando ocorre a exposição de uma lógica basicamente irrepreensível , sempre haverá aqueles que por teimosia ou por enxergar um pouco à frente (ou mesmo por não o fazê- lo) irão a ela se ante por.
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Enquanto este Editorial é escrito, a matéria sobre a proibição do por te de arma para o Cidadão de Bem é votada. Já passou em uma das Casas, e vai para votação na outra: políticos que em sua maioria não foram eleitos por capacidade, mas por terem mais dinheiro para suas campanhas, resolvem a SUA vida, em uma ingerência que não vai permitir que Você se defenda quando maus elementos o (a) assaltarem para roubá-lo (a) ou coisa pior (sequestro, estupro, etc.) .
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Editoriais costumam ter um título e discorrem sobre de ter mi na do assunto ou múltiplos assuntos, relacionados ou não entre si, se o título assim o sugerir.
Porém, em função das últimas e funestas ocorrências em nosso país, há tantos assuntos importantes que é mui to difícil elaborar um editorial com somente um título e, se fosse realmente necessário colocar apenas um aqui, ele tal vez fosse um tropicalista “Geléia Geral”, ou ainda um carnavalesco “Samba do Crioulo Doido”, ambos títulos de músicas genuinamente nacionais e de grande sucesso.
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Pronto! Está inaugurada uma nova Era, marcada por imprevistas ações: terror istas lançam três aviões contra edificações norte-americanas, duas delas representando o poderio econômico estadunidense, e a outra seu poderio bélico...e, para tudo isso, foram utilizadas simples lâminas - de barbear, facas, navalhas, não impor ta. O fato é que eram lâminas.
Garantimos que par te da imprensa mundial - notadamente a de nosso país - ficou frustrada por não poder atribuir a Armas de Fogo a pecha de terem sido as ferramentas utilizadas pelo terror.
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