A vitória do voto NÃO no referendo não é o ponto final das lutas daqueles para quem Armas e Munições constituem parte integrante de suas vidas, seja como Atirador, Desportista, Especialista, Policial, Caçador, Consultor, Militar, Cidadão comum, Lojista, Industrial. ''A vitória é uma oportunidade única para o segmento. Agora é hora de todas as entidades convergirem para continuar a luta por nossos legítimos interesses e manter a mobilização nacional em alta'', diz enfático o Consultor Marco Antônio Castro, coordenador executivo nacional da campanha no referendo contra a proibição do comércio de armas e munição.