Edição 04 - Ano 2 - Fevereiro 1987Como "Afinar" a Ação do Seu Revólver - Pag. 28Qualquer um pode desenvolver um trabalho de mestre, "afinando" a ação de seu revólver predileto. Assim, ele irá "tocar uma verdadeira sinfonia de precisão e suavidade" |
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Edição 14 - Ano 3 - Janeiro/Fevereiro/Março 1989Ferramentas Especiais - Pag. 12Ferramental mínimo |
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Edição 15 - Ano 3 - Abril/Maio 1989Lapping em Canos - Pag. 16O maior benefício do "lapping" é conseguir polir tanto a parte alta quanto a baixa do raiamento |
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Edição 17 - Ano 3 - Outubro/Novembro 1989Ferrugem em Armas - Pag. 12Suas Armas estão Livres da Ferrugem? |
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Edição 114 - Ano 19 - Fevereiro/Março 2012Armeiros do Brasil - Pag. 14O trabalho daquele que é, sem dúvida, o mais famoso armeiro do país |
Edição 01 - Ano 1 - Julho 1986Besta Commando - Pag. 42O arco Balestra foi muot utilizado nas guerras Inglesas, pois o mesmo tinha um pequeno tamanho, muita precisão ae atirava as flechas a uma distância superior aos arcos da época |
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Edição 04 - Ano 2 - Fevereiro 1987Arcos de Caça - Pag. 12No mundo todo, o Arco de Caça ganha diariamente muitos adeptos sérios. No Brasil, exixtem à venda modelos tão modernos como em qualquer grande país do Exterior |
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Edição 05 - Ano 2 - Maio 1987Kyudo - A Maestria do Arco e Flecha - Pag. 28A maestria dos arcos japoneses ao alcance dos ocidentais |
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Edição 07 - Ano 2 - Setembro 1987Arcos de Competição - Pag. 12Atirar uma flecha...Este gesto primitivo, com o passar do tempo, atingiu altos níveis de sofisticação que envolvem conforto, precisão e a segurança do Arqueiro. O Arqueirismo de Competição é um bom exemplo disto. |
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Edição 09 - Ano 2 - Fevereiro 1988Panzer: Uma Balestra de Comandos - Pag. 10Este é um raro exemplo de arma medieval que renasce para ser a´licada com êxito em operações de comando, onde o silêncio é imprescindível |
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Edição 12 - Ano 2 - Setembro/Outubro 1988A Portátil e Criativa Micro-Shock - Pag. 82Produto da criatividade brasileira, portátil e precisa mini-balestra já está disponível para um ávido mercado |
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Edição 13 - Ano 3 - Novembro/Dezembro 1988Clássicas Balestras de Canale - Pag. 10Fabricadas artesanalmente, utilizando materiais clássicos e... Com medieval requinte |
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Edição 14 - Ano 3 - Janeiro/Fevereiro/Março 1989O Arco "Rambo" - Pag. 27Robusto, preciso e inivador; assim pode ser definido este novo arco da Master |
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Edição 16 - Ano 3 - Julho/Agosto 1989O Desprezado .32 - Pag. 8Importância Passada |
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Edição 16 - Ano 3 - Julho/Agosto 1989Oneida, o Arco da Nasa - Pag. 28Projetado por engenheiros espaciais, este arco de "design" estranho conquistou os arqueiros de todo o mundo... |
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Edição 18 - Ano 3 - Dezembro/1989 Janeiro1990Master Browning - Pag. 68Resultado de modernos conceitos de construção e "design" a Master lança uma arma inovadora, mais leve e mais precisa |
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Edição 28 - Ano 5 - Maio/Junho 19921º Field de Arco & Flecha - Pag. 84Uma competição diferente, dinâmica e muito promissora |
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Edição 118 - Ano 19 - Abril / Maio 2013Arco e Flecha - Pag. 42Príncipios básico do Arco composto. |
Edição 02 - Ano 1 - Outubro 1986A Família dos Calibres .22 - Pag. 18Seguramente os mais utilizados tipos de munição em todo o mundo, os calibres da família .22 possuem adeptos fervorosos e muitas aplicações, sendo um dos mais antigos diâmetros de projétil que se conhece |
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Edição 05 - Ano 2 - Maio 1987Stopping Power - O Que é Isso? - Pag. 21Aqui estão alguns rudimentos de como se classificam os calibres quanto ao seu poder letal no corpo humano |
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Edição 06 - Ano 2 - Julho 1987Deformações em Estojos - Pag. 38Identifique e saiba como evitá-las |
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Edição 06 - Ano 2 - Julho 1987"Snubby" , a hora e a vez dos pequenos - Pag. 58Como ampliar as vantagens deste pequeno companheiro |
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Edição 08 - Ano 2 - Dezembro 1987Especiais e Estranhas Munições de Defesa - Pag. 20Criadas especificamente para obter o máximo em todos os aspectos de Defesa com Armas de Fogo, estas novas munições ainda são polêmicas mas, indiscutivelmente eficazes |
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Edição 10 - Ano 2 - Abril 1988.45 ACP X 9 mm - Pag. 30Sem previsão do número de "rounds", esta é uma luta que jádura mais de 3/4 de século! |
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Edição 11 - Ano 2 - Junho/julho 1988.38 SPL X .380 ACP - Pag. 26Disputa de mesmo diâmetro |
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Edição 12 - Ano 2 - Setembro/Outubro 1988Coletes à Prova de Balas - Pag. 18Estes são os conceitos básicos sobre a moderna proteção pessoal, vista por muitos como a "armadura" dos guerreiros atuais |
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Edição 19 - Ano 4 - Março/Abreil 1990Tiroteios e "Stopping Power" nos EUA - Pag. 86Uma visão real e atual do poder de parada de alguns dos mais consumidos calibres de Armas Curtas...e a contribuição de um especialista brasileiro |
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Edição 20 - Ano 4 - Junho/Julho 199010 mm: O Calibre Definitivo? - Pag. 16Maior que o já consagrado 9 mm P e menor que o famoso .45 ACP, deverá ser a próxima escolha dos puristas em Balística |
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Edição 21 - Ano 4 - Setembro/Outubro 1990Melhorando o .22 LR - Pag. 16Melhorando a precisão |
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Edição 27 - Ano 5 - Fevereiro/Março 1992O Novo Calibre .40 S&W - Pag. 28A mais promissora nova munição: repetição moderna do sucesso mundial do calibre 9mm P? |