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MAGNUM é uma Revista dedicada ao universo das Armas de Fogo. Aborda Colecionismo, Tiro Esportivo, Munições, Recarga, Balística e Legislação pertinente ao assunto. Além de abordar Arqueiria, Caça, Cutelaria, promover entrevistas com pessoas ligadas a cada um desses setores e cobrir lançamentos de novos produtos - no Brasil e no mundo -, buscando estimular seus Leitores ao trânsito saudável, consciente e responsável através desses temas.
Caça regulamentada: a última alternativa!
“O resultado desastroso que colhemos em matéria de destruição ambiental, depois de 497 anos de legislação restritiva, e que não leva em conta nem a natureza humana nem a realidade do país, mostra que há algo fundamentalmente errado na maneira como nossas autoridades ecologistas têm encarado a questão. Se quisermos a floresta em pé, temos que atribuir-lhe um valor econômico maior do que ela teria transformado em carvão. E no mundo inteiro, mais do que com o turismo ecológico, atividade limitada pela própria natureza, foi com a organização da indústria de caça e da pesca esportiva que se resolveu esse problema.
Acorda Brasil!
O recente assassinato do índio Pataxó Galdin dos Santos numa parada de ônibus em Brasília (DF), por 5 jovens de classe média que o incendiaram, nos faz refletir que não são necessárias armas de fogo para matar, basta o fogo...
O triste episódio revelou também a existência de crimes semelhantes contra mendigos, já há tempos, nas metrópoles nacionais, os quais não são noticiados pela imprensa brasileira, sempre ávida por sensacionalismo.
Esses jornalistas sensacionalistas e o atual governo brasileiro são os mesmos que forçam a aprovação, às pressas, da nova e imperfeita lei do porte de armas de fogo.
Leitores e autoridades brasileiras não devem estranhar se muito em breve lerem uma notícia com teor do texto abaixo:
Marginais em pânico!
Os marginais brasileiros estão realmente assustadíssimos com a nova lei que transforma o porte ilegal de armas em crime.
A partir das dificuldades impostas por essa nova lei somente aos cidadãos honestos do Brasil, o marginal tupiniquim sabe que terá chances muito maiores para a prática de delito e isto, no fundo, significará mais “ trabalho” para ele – daí o pânico.
O sindicato nacional dos marginais informa que, imediatamente após a promulgação da referida lei, instruirá a “categoria” para agir com mais violência, alegando que a medida é, na realidade, produto de um “lobby” que objetiva deixar seus associados totalmente a mercê dos contrabandistas de arma, fato este que certamente trará maior intranqüilidade à classe, uma vez que o preço de suas “ferramentas de trabalho” certamente aumentará.
Desde o ano passado temos notado - como atuante órgão de imprensa do Segmento de Armas & Munições - uma nova safra de Clubes de Tiro em todo território nacional. Isso nada mais é do que uma prova atual de que o fantástico mundo das Armas de Fogo tem conseguido mais adeptos e seguidores.
Sem dúvida tal informação nos faz acreditar mais ainda nesses “novos ventos” que, sem dúvida, vêm demonstrando o apreço pelo Esporte do Tiro e, claro, no mercado de Defesa Pessoal - apesar de certos esforços contrários a tal desenvolvimento tão natural e que vai ao encontro da população, a qual ainda não se conforma por ter suas ambições diminuídas desde o resultado favorabilíssimo do malfadado referendo de 2005.
Fato é que, ao sabor desses mesmos ventos, acompanhamos uma predisposição geral no sentido de criarmos novos parques fabris voltados ao Segmento, de modo a trazer para nosso País uma possível leva de novos tipos de Armamento – apesar de certos setores (notadamente o de imprensa em geral) não quererem acreditar naquilo que, há muito, é reconhecido no Exterior e testemunhado por vários de nossos Leitores ao frequentarem algumas Feiras de enormes proporções: a geração de empregos, diretos ou indiretos, bem nos mostra as enormes possibilidades que até então haviam sido relegadas a segundo plano por nossos Governantes.
Bem, a óptica mudou! Sabe-se o que se passa lá fora, não só quanto ao descrito até agora mas também no que diz respeito aos índices decrescentes de criminalidade nas nações que acreditam ser o Armamento uma das razões preponderantes na diminuição de crimes contra a pessoa - fato tranquilamente comprovável ao analisarmos tais índices em nível mundial e, em especial, de alguns de nossos vizinhos territoriais como Paraguay, Argentina e Uruguay.
Podemos assim afirmar que tal Movimento não admite volta, por mais que alguns detratores não reconheçam. Fazemos (MAGNUM e nossos Seguidores) a nossa parte. Conseguimos demonstrar nossos pontos de vista os quais, mais do que simplesmente otimistas, primam por um realismo até então varrido para debaixo de tapetes.
Contamos com a participação de nossos sempre constantes e fiéis Leitores para integrar tais esforços de elucidação da população; e até com maior força: não duvide! Depende de todos nós a continuidade desse avanço há muito prometido e brevemente em vias de se realizar!
Lincoln Tendler
Coordenador Técnico da Área Internaciona