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É com prazer que apresentamos a revista MAGNUM!

MAGNUM é uma Revista dedicada ao universo das Armas de Fogo. Aborda Colecionismo, Tiro Esportivo, Munições, Recarga, Balística e Legislação pertinente ao assunto. Além de abordar Arqueiria, Caça, Cutelaria, promover entrevistas com pessoas ligadas a cada um desses setores e cobrir lançamentos de novos produtos - no Brasil e no mundo -, buscando estimular seus Leitores ao trânsito saudável, consciente e responsável através desses temas.

Confira abaixo 5 Edições Completas para Assinantes MAGNUM

Edição Especial - Ed. 38 - Espingardas - Jan / Fev 2010

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Editorial

Nesta nossa primeira “viagem” pelo interessante mundo das Espingardas - as quais, indubitavelmente têm uma legião de fiéis admiradores - o Leitor poderá, como sempre, caminhar lado a lado com aqueles que as testam ou apresentam e quase sentir-se como se presente estivesse.

Afinal, em mais esta Edição Especial para Colecionadores, estão algumas das marcas mais famosas que permearam nossas páginas ao longo de muitos anos.

Dentre elas, especial ênfase às nacionais, já que nossa indústria foi (e ainda é, de certo modo) profícua em produzir alguns dos Modelos aqui elencados e que fizeram (e sem dúvida continuam a fazer) a alegria daqueles que sentem o verdadeiro prazer de ter em mãos essas Armas Longas de alma lisa que tanto servem ao Esporte quanto à Caça, sejam elas no consagrado calibre 12 Ga. ou até mesmo nos menores, como o bem conhecido 28 Ga. Desse modo, nesta Revista o Leitor encontrará alguns “monstros sagrados” - que sempre garantiram seu lugar em boas vendagens - ao lado de algumas clássicas que, se não foram exatamente sucessos de vendas, ainda assim conseguiram criar uma legião de apaixonados e até mesmo delas dependentes (como é o caso daqueles que exercem a Caça de Sobrevivência; e que não são poucos), inclusive no nobre Trabalho Policial.

As da CBC encabeçam tal listagem; e em dois Modelos (Pump I e II), segui das pelas eternas espingardas Boito (uma delas na famosa versão Reuna) e pelas Rossi 300 e Overland.

E, é claro, não poderiam ficar de fora algumas das mais afama das estrangeiras, como as italianas Benelli e as norte-americanas Winchester e Mossberg. Na esteira dessas, mais duas européias: a SPAS 12 e a SPAS 15, as quais de certo modo inovaram com suas linhas, bem diferenciadas das praticadas naqueles modelos considerados “tradicionais”.

Seja qual for o sistema de funcionamento (“ação”), garantimos que todos os exemplares aqui enfocados demonstrarão as possíveis variações que podem ser aplicadas a tal tipo de Armamento e, além disso, as reportagens elencadas trazem nuances somente possíveis após intenso trabalho de pesquisa - algo que nossa Equipe sempre gostou de efetuar nesses mais de vinte anos de existência.

Ao Leitor resta, então, deliciar-se com o prazer da leitura de matérias cuidadosamente escolhidas - algo para o que o convidamos a fazer imediatamente!

Boa leitura!

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Edição 67 - Ano 12 - Novembro/Dezembro 1999

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Editorial

Os incompetentes

Esta é uma crônica que objetiva chamar a atenção de nossos leitores para a crise geral de incompetência que grassa atualmente entre as autoridades brasileiras. Como nosso veículo é específico de Armas de Fogo e assuntos correlatos, vamos nos restringir a esses temas, mas pedindo ao leitor que verifique que incompetência no trato da coisa pública não é exclusividade de nosso segmento.

Comecemos pela incompetência do IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis, cuja única preocupação tem sido aparecer na televisão “capturando” sertanejos das regiões Norte e Nordeste que têm que caçar alguma coisa em busca de proteínas. Será que o IBAMA é competente apenas para isso? Onde está sua função de zelar por um adequado manejo cinegético de nossa fauna? Essa gente definitivamente não quer entender que o Brasil é o único país do mundo que ainda não tem uma legislação nacional de caça.

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Edição 04 - Ano 2 - Fevereiro 1987

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Editorial

Carta Aberta ao Ministro do Exército

Caro General Leônidas Pires Gonçalves:

“Ano novo” vida nova!”. Esta curta (e verdadeira) frase poderia ser a síntese deste novo Editorial, mas ela é simples e vaga demais para representar os anseios de toda a comunidade honesta envolvida com Armas neste nosso grande Brasil.

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Revista Magnum Edição 130

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Editorial

MAGNUM: TRINTA ANOS FIRME CONTRA A RENDIÇÃO

Muito se tem escrito a respeito da natureza do empreendedorismo. Evidentemente, o ponto focal do debate acaba por ser a tentativa de definir as características de personalidade que costumam levar determinado indivíduo a ser empreendedor. Dessas, tenho para mim que a pertinácia é a mais importante. Sem vontade firme, não há liderança e, por conseguinte, não podem ocorrer os fenômenos sociais que costumam transformar a humanidade. O empreendedor é sempre um líder transformador. A capacidade de estabelecer com clareza um objetivo de valor social, seja econômico ou filantrópico, e de lutar sem descanso e sem concessões por sua consecução, sejam quais forem os óbices postos no caminho, é, a meu ver, o valor mais relevante do espírito do empreendedor.

Pertinácia, em meu entendimento, é a qualidade mais conspícua dos idealizadores e dos atuais editores da revista Magnum. Pois, desde a fase prospectiva da publicação, tiveram de vencer as pressões, crescentes e cada vez mais poderosas, do dispositivo político dito politicamente correto montado no Brasil para destruir o tutano da Nação, sob a alegação de que era intolerável haver qualquer arma de fogo em mãos de cidadãos comuns, e mesmo de defensores da lei fora de situação de estrito serviço, pois isso violaria os princípios da cultura de paz, suposta pedra filosofal, suposta mágica poção contra a violência do ser humano.

Alguns poderiam dizer que o argumento não se aplica, pois Magnum é uma publicação eminentemente técnica, não um baluarte de militância pela legítima defesa, a favor do tiro desportivo ou pró-caça, ou ainda uma publicação para colecionadores. Discordo. Por técnica que seja a revista - e efetivamente o é - o propósito da Magnum não é servir, apenas, aos profissionais das categorias do serviço público dotadas de autorização legal para possuir e portar armas de fogo por razões de ordem funcional. O objetivo dela é contribuir para a formação de uma cultura de armas no Brasil, preservando, destarte, em última análise, o espírito combativo nacional. Trata-se de valor imaterial absolutamente necessário aos interesses da Pátria, que se cultiva, sim, nas Forças Militares, mas nelas não se pode esgotar, visto ser impossível que todos os cidadãos brasileiros pertençam aos quadros castrenses ou, ao menos, recebam, em alguma parte de suas vidas, treinamento militar, tanto em sentido estrito como em sua acepção de instilação de princípios de patriotismo armado.

Ademais, basta examinar-se os arquivos para constatar-se que, desde a gênese da publicação, época em que já se apresentavam ameaças primordiais contra o direito às armas, os idealizadores da Magnum formaram, irretorquivelmente, com os que lutavam pelo direito das pessoas de bem à legítima defesa. Prova cabal disso é o editorial da edição inaugural da revista, de julho de 1986 (página 3), reforçado, às páginas 8 e 9, por matéria jurídica elucidativa a respeito do instituto da legítima defesa na legislação brasileira, de autoria de Cid Vieira de Souza Filho.

Na época da tramitação do projeto que se converteu na lei federal nº 9.437/1997 (o primeiro estatuto do desarmamento, se bem que assim não fosse chamado), a posição editorial da Magnum pautou-se contra a iniciativa, o que se repetiu, ainda com maior combatividade, na época de tramitação do projeto de lei que resultou na atual draconiana lei 10.826/2003 e, principalmente, na vitoriosa campanha do Referendo de 2005.

O fato é que a publicação sempre sofreu, por causa de sua clara posição a favor das pessoas de bem, uma solerte campanha das poderosas forças desarmamentistas, encasteladas no governo central, no Legislativo, no Judiciário e na grande mídia. No ventre dessa campanha, a tática nuclear é sufocar a revista, por meio da supressão do indispensável oxigênio financeiro. Isso se faz pelo método habitual: a demonização das armas de fogo, que enfraquece todas as iniciativas empresariais na área, seja no segmento da indústria ou dos serviços, impedindo a formação de um vigoroso mercado civil. E, por corolário, cortando o fluxo de receita publicitária para a revista.

Teria vida fácil a Magnum se, desde o início de sua trajetória, a par de demonstrar sua excelência técnica, encampasse a tese de que armas de fogo, produzidas no Brasil ou importadas, devem ser destinadas exclusivamente aos arsenais policiais e militares e, quando muito, à posse individual dos membros de tais instituições e de outras carreiras de Estado, conforme as respectivas necessidades funcionais. Haveria poucos leitores entre os cidadãos comuns, ou, no máximo uma legião frustrada deles. Mas fluiriam as verbas fáceis e fartas das empresas estatais e sociedades de economia mista, notadamente da União. Em cada edição, ver-se-iam páginas e páginas de publicidade delas, pagas a bom preço. Não haveria crise. A periodicidade mensal, tão desejada, estaria assegurada. O sucesso editorial, garantido. Sucesso de Fausto, a preço de alma imortal, pois o maligno sempre acaba por cobrar a fatura.

Os idealizadores de Magnum, seus sucessores e colaboradores, há trinta anos, recusam vender suas almas. Pagam o preço do cansaço, do desalento e da incompreensão. Não obstante, seguem em marcha. Somente a pertinácia própria dos bons empreendedores mantém-nos na liça, a travar, sem temor e sem repouso, o Bom Combate.

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Edição Especial - Ed. 18 - Manual Básico de Armas de Defesa Ago / Set 1990

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Editorial

Ao longo dos quase 10 anos de publicação da revista MAGNUM sempre percebe-se uma lacuna no segmento nacional das Armas de Fogo e Munições:a inexistência de uma literatura que introduzisse o iniciante no manuseio e na prática segura desses instrumentos.

Igualmente, nossa atenção nesse caso sempre foi despertada para os problemas de segurança (ou insegurança) que são gerados pelo manuseio incorreto de Armas de Fogo e Munições, uma vez que essa incorreção pode ser fatal e quando ocorre é tão explorada pela mídia que se volta celeremente contra todos os apreciadores do tema.

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