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É com prazer que apresentamos a revista MAGNUM!

MAGNUM é uma Revista dedicada ao universo das Armas de Fogo. Aborda Colecionismo, Tiro Esportivo, Munições, Recarga, Balística e Legislação pertinente ao assunto. Além de abordar Arqueiria, Caça, Cutelaria, promover entrevistas com pessoas ligadas a cada um desses setores e cobrir lançamentos de novos produtos - no Brasil e no mundo -, buscando estimular seus Leitores ao trânsito saudável, consciente e responsável através desses temas.

Confira abaixo 5 Edições Completas para Assinantes MAGNUM

Edição Especial - Ed. 53 - Testes comparativos

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Editorial

Como já foi expresso em Edições anteriores, pistolas (ou, simplesmente, Pst, de acordo com a nomenclatura do Exército Brasileiro por aqui adotada como válida em termos de padrão) são, de longe, um dos assuntos preferidos de nossos Leitores. Desse modo, nada mais natural do que trazermos a público mais um Especial sobre essas obras de Engenharia que têm o condão de agradar a quase todos - mesmo àqueles que gostam preferivelmente de Armas Longas e consideram tais artefatos ora elencados apenas como complementares a uma paixão geral por Armas de Fogo.

Seja pela maior capacidade de munição, seja pelas importantes soluções nelas contidas, as pistolas continuarão a ser interessantes e funcionais conjuntos de peças as quais desempenham funções diferenciadas, mas que concorrem para um final comum: fazer com que tudo trabalhe com harmonia para que se alcance o resultado desejado - seja ele a prática do Esporte, o propósito de Defesa pessoal ou de outrem e, ainda, uma das ferramentas mais importantes para o trabalho policial, havendo inclusive quem as utilize para a Caça.

Dotadas de cano aparente ou coberto pelo ferrolho, com ou sem cão, de ação simples ou dupla, apresentando miras fixas ou reguláveis, carregadores duplos ou simples e fabricadas em inúmeros calibres, pistolas são praticamente uma unanimidade quando se busca velocidade de atuação - principalmente quando se visa à preservação de uma vida.

Devido ao exposto, desta vez resolvemos enfocar, entre várias peças, alguns “monstros sagrados” de grande importância (não só pela mecânica neles embutida, mas também enfatizando o aspecto histórico); e um grande exemplo disso é a Mauser C-96 e suas variantes, além de sua distinta “irmã” Schnellfeuer. E, ainda dentro da clássica inventiva germânica, analisamos as pistolas Walther PP, PPK e PPK-S, também dignos exemplos de excelentes projetos.

Decidimos, também, anexar uma matéria comparativa entre famosas marcas e alguns de seus modelos que “calçam” o imorredouro calibre .45 ACP (SIG-Sauer P220, a Glock Modelo 21 e a Ruger P90 DC), praticamente em continuidade à homenagem que fizemos à Pst Colt 1911 - a qual mereceu um Especial totalmente a ela dedicado e primorosamente elaborado por Lincoln Tendler, no início de 2012, visando comemorar os 100 anos dessa obra-prima de John Moses Browning que se destaca entre tantos outros projetos do famoso Armeiro - posto ser até hoje uma das Armas Curtas de maior vendagem em todo mundo: copiada, com ou sem licença por muitos Fabricantes, ela deverá ter continuidade por, no mínimo, mais um século!

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Edição 15 - Ano 3 - Abril/Maio 1989

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Editorial

As Armas no Engraçado País do carnaval – I

Não é mais possível que fiquemos calados!

O descalabro de algumas autoridades brasileiras em relação a Armas de Fogo chega a ser cômico, não fosse, em realidade, algo trágico para com os que as apreciam.

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Edição Especial - Ed. 48 - AK-47 X M16

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Editorial

A ARMA LONGA

Desde nossas meninices que muitos de nós tivemos acesso a Armas de Pressão (aquelas as quais denominávamos, como leigos que éramos, “espingardas de chumbinho” ou “espingardinhas de chumbo” – e que nem de longe imaginávamos serem carabinas de ar comprimido), tendo então sido essas as primeiras armas a manusearmos, ou seja, Armas Longas, já que rarissimamente víamos uma “pistola de pressão”; e as únicas de que nos lembramos eram, efetivamente, alguns poucos exemplares de Walther de cano aparente (uma LP Model 53, vendida em leilão em dezembro do ano passado por US$ 196,000 e “orgulhosamente” empunhada em fenomenal “mico” por Sean Connery, nos primeiros pôsteres dos filmes de James Bond, como se fosse uma Arma de Fogo) ou, ainda, uma ou outra tosca cópia norte-americana de 1911 (Marksman), até que surgissem as nacionais Urko.

Fato é que aproximadamente 95% das Armas de Pressão aqui disponíveis eram, sem dúvida, carabinas (Urko, CBC e Rossi) – razão pela qual existe uma intrínseca afinidade por Armas Longas por aqueles que viveram os anos 60 e 70 e que hoje formam um grande contingente de nossos Leitores. Tais assertivas nos levaram a produzir este Especial, no qual figuram fuzis, carabinas, espingardas e até metralhadoras de mão; e a escolha dos modelos aqui reproduzida tem como base a aceitação daqueles que nos acompanham – algo bem demonstrado pelas vendas “esmagadas” dos exemplares de MAGNUM que continham estas armas.

Assim, Você poderá se deliciar com estas revisitas a reportagens que, em parte, foram realizadas no Exterior (ou, no caso de não tê-las lido, apreciá-las em primeira mão): High Standard M10B, uma espingarda orientada basicamente à utilização policial; Remington M870 – realmente uma “pump” que dispensa apresentações, tamanha a sua fama; SAF e Mini SAF, duas metralhadoras de mão chilenas que primam por empregar certas soluções provadas em outras marcas; M 16 x AK-47 – indiscutivelmente os dois mais famosos fuzis de assalto do mundo.

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Edição Especial - Ed. 56 - Pistolas Nº. 9

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Editorial

Nesta Edição Especial o Leitor encontrará alguns ícones no que se refere a Pistolas e que fizeram história pelo ineditismo. É o caso da polêmica Gyrojet, a qual empregava, como projéteis, pequenos foguetes. A Colt Double Eagle é outro bom exemplo: uma 1911 de ação dupla, tentando conquistar uma fatia de mercado até então desconhecida da famosa Fabricante. Ambas são, hoje em dia, disputadas por Colecionadores.

Dentre as pouco conhecidas aqui no Brasil, temos a coreana Daewoo e uma pistola germânica, pouquíssimo importada, a Korth (basicamente em função de seu elevado preço). Das conhecidas, a Coonan (variação da 1911 em .357 Magnum) puxa a fi la, seguida da Manurhin (versão francesa das espetaculares Walther PP/PPK) e da canadense ParaOrdnance (que chegou a ser uma das preferidas dos Atletas do Tiro Prático em muitas nações).

A Jericho, de alguma fama em nosso País, é uma criação israelense, a qual tem uma versão similar (Baby Eagle) fabricada nos EUA pela Empresa-irmã Magnum Research. A espanhola Astra aqui também está representada, assim como a Resolver (italiana de pequeno volume, em calibre .380), fechando desse modo esta publicação que, como sempre, busca agrupar peças de Armamento por tipo, dessa maneira indo ao encontro daqueles Leitores que, particularmente, buscam mais informações específi cas sobre modelos de seu agrado.

Garantimos que a leitura deste Especial será prazerosa em função da escolha primorosa das matérias de MAGNUM e que agora podem ser lidas em conjunto. Assim, bom divertimento!

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Edição Especial - Ed. 32 - Metralhadoras de Mão 2 - Ago / Set 2008

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Editorial

Após o sucesso que foi a edição 1 das armas que foram interessantemente chamadas “objetos de desejo”, cá estamos com a edição 2 sobre o interessante assunto que são as Metralhadoras de Mão (nomenclatura oficial para algo que é pelo leigo comumente denominado “submetralhadoras”) ou, simplesmente, “Mtr M” ou “subs”.

Seja no calibre que é quase unanimidade mundial para tal tipo de Armamento (9 mm Parabellum/9 mm Luger/9 x 19 mm) ou nas outras opções mais comuns existentes (.40 S&W/.45 ACP), as metralhadoras de mão são, efetivamente, instrumentos de grande utilidade quando empregadas de modo correto e, além disso, figuram entre as armas mais prazerosas de se disparar – mormente quando o Atirador é com elas familiarizado!

A mística ligada a tal tipo de Armamento é, de certo modo, baseada no poder de fogo que ele é capaz de oferecer ao Usuário e, também, pela interessante sensação de poder que ele proporciona - algo que somente quem dele faz uso ou, pelo menos, teve a oportunidade de experimentar, pode afirmar!

Compactas e muito letais, as Metralhadoras de Mão cumprem seu papel em mãos de Militares e Policiais, seja em teatros de guerra ou nos tempos atribulados que ora vivemos, quando elas têm papel preponderante no combate à marginalidade - onde são utilizadas, por vezes e i n felizmente, contra bandidos mais bem armados do que aqueles que os enfrentam.

Contudo, como o escopo deste Editorial é discorrer sobre o assunto que deu origem a mais este Especial de MAGNUM; e não aqui criticar.

Convidamos o Leitor a passar para a leitura desta excelente segunda compilação de mais algumas dignas representantes do conceito-base de Metralhadoras de Mão!

Os Editores

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