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É com prazer que apresentamos a revista MAGNUM!

MAGNUM é uma Revista dedicada ao universo das Armas de Fogo. Aborda Colecionismo, Tiro Esportivo, Munições, Recarga, Balística e Legislação pertinente ao assunto. Além de abordar Arqueiria, Caça, Cutelaria, promover entrevistas com pessoas ligadas a cada um desses setores e cobrir lançamentos de novos produtos - no Brasil e no mundo -, buscando estimular seus Leitores ao trânsito saudável, consciente e responsável através desses temas.

Confira abaixo 5 Edições Completas para Assinantes MAGNUM

Edição Especial - Ed. 37 - Revólveres 3 - Out / Nov 2009

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Editorial

Coincidência ou não, Ruger e Rossi começam com a mesma letra - mas as ''coincidências'' não param por aqui: tanto um quanto o outro conseguiram projeção internacional em função de suas qualidades, reconhecidas nos EUA e na Europa.

Rossi, para nós brasileiros, praticamente dispensa apresentações, já que quem teve (ou tem) um bem sabe do que ele é capaz.

Quando a Rossi foi adquirida pelas Forjas Taurus, muitos acharam que a produção dos excelentes revólveres iria cessar - o que de certo modo aconteceu, mas somente para nosso País, já que ele continua sendo produzido para propósitos de exportação e, também, sendo ainda um dos ícones dos mercados internacionais - e desde os tempos em que armas brasileiras eram vistas lá fora sob certa óptica de desconfiança (o que acontece até hoje com algumas produzidas na China). Hoje, gozando de merecida fama e credibilidade, os produtos da Rossi se destacam dentre tantos outros concorrentes.

E, quanto aos Rugers, o que se pode afirmar? Ora, quaisquer criações do recentemente falecido Bill Ruger têm e sempre terão a receptividade oriunda da qualidade que sempre revestiu os produtos da famosa Fabricante norteamericana, sejam eles Pistolas, Armas Longas ou - como é o caso por aqui - Revólveres. Como principal característica os revólveres Ruger apresentam o que os estadunidenses chamam de “ruggedness”, ou seja, capacidade de agüentar “castigo” e manter seus índices de precisão e confiabilidade que tanto os ajudaram a ser considerados entre os melhores do mundo, ao lado de Colt, Smith & Wesson, Dan Wesson e tantos outros.

Nesta Edição Especial, exclusiva para os seguidores de MAGNUM, decidimos enfocar estas duas marcas por diversas razões que passam por Qualidade e Desempenho - e o Leitor verá, no transcorrer da leitura, que o que afirmamos por aqui não é “propaganda”; e sim o espelho do nível das armas apresentadas!

Boa leitura!

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Revista Magnum Edição 144

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Editorial

NOVOS VENTOS

Desde o ano passado temos notado - como atuante órgão de imprensa do Segmento de Armas & Munições - uma nova safra de Clubes de Tiro em todo território nacional. Isso nada mais é do que uma prova atual de que o fantástico mundo das Armas de Fogo tem conseguido mais adeptos e seguidores.

Sem dúvida tal informação nos faz acreditar mais ainda nesses “novos ventos” que, sem dúvida, vêm demonstrando o apreço pelo Esporte do Tiro e, claro, no mercado de Defesa Pessoal - apesar de certos esforços contrários a tal desenvolvimento tão natural e que vai ao encontro da população, a qual ainda não se conforma por ter suas ambições diminuídas desde o resultado favorabilíssimo do malfadado referendo de 2005.

Fato é que, ao sabor desses mesmos ventos, acompanhamos uma predisposição geral no sentido de criarmos novos parques fabris voltados ao Segmento, de modo a trazer para nosso País uma possível leva de novos tipos de Armamento – apesar de certos setores (notadamente o de imprensa em geral) não quererem acreditar naquilo que, há muito, é reconhecido no Exterior e testemunhado por vários de nossos Leitores ao frequentarem algumas Feiras de enormes proporções: a geração de empregos, diretos ou indiretos, bem nos mostra as enormes possibilidades que até então haviam sido relegadas a segundo plano por nossos Governantes.

Bem, a óptica mudou! Sabe-se o que se passa lá fora, não só quanto ao descrito até agora mas também no que diz respeito aos índices decrescentes de criminalidade nas nações que acreditam ser o Armamento uma das razões preponderantes na diminuição de crimes contra a pessoa - fato tranquilamente comprovável ao analisarmos tais índices em nível mundial e, em especial, de alguns de nossos vizinhos territoriais como Paraguay, Argentina e Uruguay.

Podemos assim afirmar que tal Movimento não admite volta, por mais que alguns detratores não reconheçam. Fazemos (MAGNUM e nossos Seguidores) a nossa parte. Conseguimos demonstrar nossos pontos de vista os quais, mais do que simplesmente otimistas, primam por um realismo até então varrido para debaixo de tapetes.

Contamos com a participação de nossos sempre constantes e fiéis Leitores para integrar tais esforços de elucidação da população; e até com maior força: não duvide! Depende de todos nós a continuidade desse avanço há muito prometido e brevemente em vias de se realizar!

Lincoln Tendler
Coordenador Técnico da Área Internaciona

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Edição Especial - Ed. 42 - Pistolas 5 TAURUS & IMBEL - MAR/ABR 2011

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Editorial

Série Pistolas 5 TAUROS & IMBEL

Diferentemente da indústria de Armamento norte-americana ou mesmo da europeia, a fabricação de pistolas semiautomáticas no Brasil percorreu caminhos tortuosos e que tinham como início, basicamente, um aproveitamento (e em certos casos uma releitura) dos modelos produzidos nas duas áreas geográficas citadas.

Contudo, aos poucos foi sendo cria do um “padrão brasileiro” - o qual de certo modo afastou os Projetistas daquelas armas anteriormente baseadas em modelos preexistentes e deu vazão a produtos que apresentavam características próprias, tanto em linhas quanto em processos de funcionamento, sem que alguns dos modelos anteriores fossem abandonados, mas mesmo assim criando uma visão só nossa; e que algumas vezes chegou a ser adotada no exterior pelas características de inovação.

Desse modo, nosso País viu crescer, desde a década de 70, a oferta de diferentes pistolas por ambas as fábricas brasileiras do segmento: Taurus e Imbel, fazendo então com que a possibilidade de escolha fosse ficando cada vez maior. Com a liberação do então considerado “poderoso” calibre .380 ACP por nosso então Ministro do Exército, Leônidas Pires, em dezembro de 1987 (anteriormente, civis só tinham acesso aos calibres .22 LR ou Short/Curto, 6,35 mm Browning e 7,65 mm Browning, se guindo a esquisitíssima linha de pensamento por nós denominada de “calibres que matam mais ou que matam menos”), a indústria nacional tomou novo impulso; e os Projetistas puderam então trabalhar a idéia da criação de novos tipos de Armamento dentro do conceito de Armas Curtas.

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Edição 25 - Ano 5 - Setembro/Outubro 1991

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Editorial

A fase histórica

Este manifesto é especialmente destinado àqueles que criticam (ou ainda criticam) a linha editorial de Magnum.

Ao completarmos nosso 5º ano de existência, tendo essa publicação conseguido sobreviver adversos “planos econômicos”, fazem-se necessários alguns esclarecimentos, politicamente somente agora possíveis de serem divulgados, os quais irão mostrar como é sempre mais fácil criticar o que já foi feito.

A revista Magnum – hoje entendida internacionalmente como a maior da América Latina e uma das melhores do mundo no segmento das armas & munições – nasceu e se materializa a cada edição através de seus diversos editores, escolhidos e depurados, que devem ter sempre duas coisas em comum: senso de marketing e grande conhecimento da matéria.

O difícil começo da revista, ao contrário de outras publicações da metade dos anos 80, as quais infelizmente não vingaram, contou – entretanto – com dois fatores básicos para a comunidade de qualquer projeto empresarial, os quais mostram-se posteriormente como tendo sido acertados.

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Edição Especial - Ed. 09 - Submetralhadoras e Fuzil de Assalto - Nov 1993

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Editorial

O grau de fascínio exercido em muita gente pelas Armas de Fofo somente parece ter equivalência no medo ou na repulsa que elas também evocam, instrumentos que são capazes de causar a morte de um ser humano. E é justamente esta dicotomia que as torna mais interessante ainda.

Uma pessoa de minha maior intimidade jamais conseguiu – e, provavelmente, não conseguirá nunca – entender que tais artefatos possam ser estudados, analisados, manuseados e até mesmo utilizados sem necessária associação com morte, destruição e tragédias. Mas o fato é que as armas sempre existiram, estão aí a nossa volta e têm a capacidade de influenciar a vida de pessoas, famílias e nações inteiras.

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