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É com prazer que apresentamos a revista MAGNUM!

MAGNUM é uma Revista dedicada ao universo das Armas de Fogo. Aborda Colecionismo, Tiro Esportivo, Munições, Recarga, Balística e Legislação pertinente ao assunto. Além de abordar Arqueiria, Caça, Cutelaria, promover entrevistas com pessoas ligadas a cada um desses setores e cobrir lançamentos de novos produtos - no Brasil e no mundo -, buscando estimular seus Leitores ao trânsito saudável, consciente e responsável através desses temas.

Confira abaixo 5 Edições Completas para Assinantes MAGNUM

Edição 62 - Ano 11 - Janeiro/Fevereiro 1999

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Editorial

Artimanha ou pureza?

No final de 1998 a lei brasileira que transformou o porte ilegal de armas em crime completou 1 ano de existência sem nenhum resultado palpável para a sociedade nacional.

São Paulo, a maior metrópole do país, onde o governador reeleito Mario Covas, há 4 anos professa a ideologia dos antiarmas, assistiu, estarrecida, neste período, a duplicação do número de chacinas, e também a duplicação do número de mortos nessas ocorrências, a absoluta maioria das quais praticadas com armas de fogo.

A nosso ver, claro e demonstrado está que o controle das armas de fogo em mãos de cidadãos honestos nada auxiliou no chamado “controle da sociedade brasileira”

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Revista Magnum Edição 129

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Editorial

NOVAS ERAS, NOVAS TENDÊNCIAS

Esta Edição de MAGNUM chega às bancas e revistarias sob a égide de matérias especialíssimas; duas delas elaboradas no Exterior: um dos Testes (a pistola SIG SAUER P210), efetuada nos EUA; e a outra sobre a Mostra denominada IWA (Alemanha) - cobertura escrita e fotográfi ca completa daquela que é a segunda mais expressiva Feira de Armamento & Afi ns do mundo (e a primeira da Europa).

Ainda dentro da Vinheta Teste, Você poderá acompanhara avaliação de um dos mais novos produtos CBC (o Modelo 7022 WAY), como sempre em primeiríssima mão para nossos Leitores.

Em Apresentação, aparece a carabina Winchester Modelo 33, uma atualização da imortal 1892, com tudo de bom (e algo mais) que caracterizou sua inspiradora. Tal artigo, sem dívida, visa os Amantes do Velho Oeste norte-americano - principalmente os que gostam de uma boa palanquera!

Além dos itens citados, o Leitor poderá, mais uma vez, desfrutar do conteúdo de uma das mais novas Vinhetas de MAGNUM (Armas Pesadas), desta feita trazendo a público, através de uma visão internacional, as origens e variações de armas consideradas altamente intrigantes entre os Cultores dessas maravilhosas criações da Engenharia: aquelas dotadas de Canos Rotativos.

Em Leitor Vai à Caça, acompanhando as boas e novas tendências de liberação do Esporte Cinegético em nosso País (liberação essa que vai ao encontro do conceito de Preservação de vidas e espécies), matérias que descrevem “aqueles” momentos os quais só Caçadores conseguem imaginar e viver.

E, em se citando Tendências, é importante pontuar o que se pode denominar A Nova Era da Taurus, onde abrangente tecnologia moderna visa à evolução dos produtos daquela Fabricante brasileira que, além disso, é de reconhecida fama internacional.

Para encerrar, estabelecemos, dentro da Vinheta Legislação, algumas considerações legais sobre as prováveis mudanças no R-105 e, em Recarga de Munições, importantes dados técnicos referentes à Queima e Efi ciência Térmica de Pólvoras.

Desse modo, nós, os Editores de MAGNUM, fi zemos questão de trazer a Você que nos acompanha o que há de mais moderno nos campos citados - característica que faz de nossa Publicação o único veículo brasileiro a poder trazer o máximo de conhecimento na geralmente incompreendida Área de Armas & Munições.

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Edição 73 - Ano 13 - Abril/Maio 2001

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Editorial

Tá dominado, Tá tudo dominado!!!

Se alguém dissesse, dez anos atrás, que a segurança em nosso país estaria muito diferente – e para pior – é claro que ninguém acreditaria...

Se alguém afirmasse, na mesma época, que Delegacias de Polícia, Quartéis das Forças armadas ou de Forças auxiliares chegariam a ser locais de pouca segurança, passíveis de invasões, certamente ririam na cara de quem ousasse proferir tamanha sandice...

Se, ainda em 1991, alguém arriscasse afirmar que um dia as autoridades constituídas tentariam desarmar o cidadão honesto, e não os bandidos, ou então que algumas entidades de direitos humanos ferrenhamente defenderiam apenas a marginalidade, esquecendo-se do cidadão probo, aí então a gargalhada seria geral, dado o absurdo de tal idéia...

Se no início da década passada, um pobre visionário arriscasse afirmar que haveria rebeliões ensaiadas e concomitantes em vários presídios, comandadas de dentro para fora e por grupos muito mais organizados que os próprios responsáveis pela carceragem, sem dúvida o chamariam de louco...

Contudo os tais dez anos se passaram rápido e – acreditem – tudo isso está acontecendo!

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Revista Magnum Edição 137

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Editorial

TODOS A BORDO!

Não é fase para desentendimentos. Por mais que haja todo um contingente que, estagnado no tempo, se valha de hinos arrogantes e provocativos como “...se cuida, imperialista, a América Latina vai ser toda socialista...”, por mais que haja isso e tomemos conhecimento, salivando de vontade de brigar, fato é que não dá.

Não há mais tempo nem lugar para isso.

Estamos no fi m dos anos 2010. Neste 2018, comemoramos 1 século desde o armistício da Primeira Grande Guerra. No dia de hoje, estamos precisamente a 1 ano, 8 meses e 3 dias do início dos anos 20 do século XXI. Não existe mais circunstância para separações internas. Não mesmo. Principalmente num país que conserva algum significado perante o mundo justamente em função da extensão de seu território e do milagre da língua única.

Embora somente meia dúzia dos nossos ainda transite por arrabaldes das teorias falidas e ineficazes do comunismo-socialismo, ou tateiem seus limites, fato é que nós, que entendemos a saudável satisfação que traz o universo das armas de fogo, em política nos concentramos maciçamente ao centro à direita. E ao centro à direita nos reconhecemos, ao centro à direita nos entendemos e ao centro à direita nos respeitamos.

Nosso problema, portanto, não se resolve com debates internos ao nicho. Temos que evocar o que sobra  de tranquilidade em nossas entranhas e estender o discurso, de modo brando, “sem sacar o revólver”, àqueles que reconhecidamente não estejam do nosso lado e se tenham acostumado a nos chamar ora de seres otários, ora de seres violentos.

E é hora de regar e adubar sementes de heróis de verdade, simplesmente valorizando, aplaudindo e “viralizando” atitudes normais de homens normais e honestos, evitando excessos e acessos. Evitando enxergar herói em quem não o seja, evitando igualmente a aniquilação de quem esteja só praticando inocência útil, por ser muito jovem ou por ser muito mal informado.

Não pregamos covardia, absolutamente. Acreditamos no entendimento, nunca na capitulação. E é difícil a dosagem disso tudo. Muito difícil a têmpera desse aço. Se muito duro, o aço quebra e, se muito mole, entorta e também não cumpre função.
No fundo, sem se deixar fazer proselitismo, bom entendimento nasce do conversar com os mais jovens, desinformados por pouca estrada, e do conversar com os mais limitados e inocentes, às vezes mais velhos, desinformados por pouco estudo ou extemporânea ingenuidade.

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Edição 106 - Ano 17 - Junho/Julho 2009

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Editorial

Nós, de MAGNUM, sentimos que era chegada a hora de mais um retor no ao Brulil, país austral de grandes propor ções territoriais - o qual já visitamos por duas vezes em passado algo recente a última em 2006; e tal relato está no Editorial da edição 96 de MAGNUM - e, devido aos Editoriais gerados através de tais viagens, vimos crescer a quantidade de cartas de parabéns à Redação.

Tal revisita teria, como escopo principal, analisar como está a situação daquele estranho país após cinco anos de uma votação imensa com relação à venda legal de armas e munições - e pasmem: apesar de a vontade do povo ter sido bem expressa, o governo local fez questão de fingir que nada aconteceu e simplesmente ignorou - e continua a ignorar - o assunto; e de modo desla vado. As Casas da Lei (conhecidas como a Cuia e o Domo) esqueceram dessa monumental derrota e passaram ao largo da vitória popular, fazendo ouvidos moucos às aspirações daquele sofrido povo.

Aliás, em um interessante esforço editorial, nossa Redação e nosso Departamento de Arte trabalharam sobre uma foto de época, tirada no Brulil, e traduziram/adequaram as manchetes de alguns jornais para o português, desse modo facilitando a compreensão do assunto por nossos Leitores os quais, é claro, desconhecem a língua bruliliana.

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